terça-feira, 14 de abril de 2009

eu sou uma pergunta

"Não quero que você pertença à categoria dos apáticos e dos indiferentes.
Quero que viva a sua vida de modo consciente."
(O Mundo de Sofia)

(...) Mesmo quando é dificil responder a uma pergunta, é possível imaginar que a pergunta possa ter uma - e apenas uma - resposta correta. Ou há uma forma de vida após a morte ou não.

(...) O mais triste é que ao crescermos não nos habituamos apenas à lei da gravidade, habituamo-nos, simultaneamente, ao mundo. Aparentemente, perdemos durante a nossa infância a capacidade de nos surpreendermos com o mundo. Mas com isso, perdemos algo essencial - algo que os filósofos querem reavivar. Proque em nós algo nos diz que a vida é um grande mistério. (...) Para as crianças, o mundo - e tudo o que existe nele - é uma coisa nova, uma coisa que provoca estupefação. Os adultos não o veem assim. A maior parte dos adultos vê o mundo como qualquer coisa completamente normal. (...)

Um comentário:

  1. Eu ainda vou descobrir o que acho da vida - esse intervalo entre o nascer e o morrer. Como se eu só fosse descobrir o que fui quando não for mais, quando morrer. Mas, e se acabar?

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